Como tudo começou...

A todo o momento pensamos em eternizar nossos momentos felizes, alegres e que nos trazem instantes confortáveis e de grande bem-estar.

A muito tempo fui acometido por uma profunda admiração pela Luana (Piovani)... Foi algo surpreendentemente, do nada. E os dias seguintes a esse instante foram capazes de fazer com que o sentimento fosse criando forma, os adjetivos se moldavam em linhas e a pura simpatia transformou em deslumbramento. Luana não era apenas linda, ou talentosa, ou mesmo polêmica... Ela configurou-se bem mais que isso... Ela tinha (e tem) um magnetismo, uma luminosidade sem igual... Sem me dar conta de minhas próprias atitudes comecei a garimpar em revistas qualquer coisa que a contasse para mim. Fui juntando os meus recortes, então se foi à primeira pasta, mas a vontade de querer juntar mais, o quanto possível fosse, não diminuiu. Vi-me completar a segunda e não muito depois a minha terceira pasta. Meu “Mundo Luana”!

Com o tempo, dei-me conta que ela não estava apenas “eternizada” em minhas pastas, mas no meu próprio “eu”. Deixei de garimpar revistas, muitas vezes mal cuidadas pelo tempo e empoeiradas. Mas a admiração? Ela também se modificou. Amadureceu juntamente, creio, com a própria Luana.

Luana a muito tempo deixou de ser a menina promissora de Jaboticabal. Evoluiu pela própria vontade de querer mais e agora é protagonista de um palco maior. Dona do próprio nariz, idealizadora do próprio querer, figurinista do seu “eu” e ceneógrafa de suas atitudes.

Luana é tudo e muito mais, certamente.

Mas quero aqui compartilhar com tantos outros por esse “Brasilzão” o meu “Mundo Luana”!

E para a primeira postagem, a imagem de onde isso tudo começa.

Boa apreciação!